O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará; (1Coríntios 13.8)
Na primeira carta de Paulo aos Coríntios, capítulo 13, aprendemos sobre a grande importância do amor que procede de Deus para com todos aqueles que são seus filhos. Esse amor não pode ser colocado na mesma categoria daquele que é entendido pelos indivíduos que desprezam a palavra de Deus. Para essas pessoas, o amor é definido com traços de sensualidade, prazer sexual e outras formas de satisfação humana. Entretanto, aprendemos que o amor que procede de Deus não está limitado pelo tempo ou espaço.
Tudo neste mundo passa, mas o amor é eterno; jamais acaba. Em que sentido isso pode ser interpretado? Como explicar essa perenidade do amor num mundo em que parece não existir amor. Há muita corrupção. A violência parece extrapolar qualquer estratégia de segurança. O terrorismo tornou-se assunto corriqueiro nos noticiários diários. As famílias estão se desintegrando, marcadas pela mágoa, o ódio, a injustiça. Onde encontrar o amor? Parece que acabou.
As Escrituras Sagradas trazem em cores vívidas esse amor que vem de Deus.
Num mundo caído, cheio de corrupção e violência, Ele enviou seu único Filho, Jesus Cristo, para nos revelar seu amor. Esse amor rompeu todas as barreiras impostas pelo pecado para nos resgatar da morte e nos dar uma nova vida. Esse amor alcança o coração de todo aquele que ouve o evangelho e se arrepende de seus pecados, para voltar-se para Deus.
O amor que Deus coloca em nosso coração é o que deve caracterizar nossas atitudes. Tudo o que temos, dons, talentos, bens materiais, família, igreja, trabalho, nada faz sentido se não houver amor. Esse amor vem de Deus. Ele nos amou primeiro para que pudéssemos responder-lhe em amor. E esse amor jamais acaba.
Hoje, já podemos desfrutar desse amor e também praticá-lo, até que entremos na eternidade, quando esse amor será pleno em todos os sentidos.
Que assim seja em nossas vidas, para a glória de Deus Pai!
Rev. Jair B. Quirino